SAGRADO FEMININO, VIA DE AMOR E DE VIDA

 

A consciência de uma Chave Prometida -  e a ter de ser assumida -  foi tecendo um percurso, a dois, que me levou a praticar, ensinar e escrever sobre um tema que, para nós, é a Fonte de uma nova mentalidade e uma nova forma de estar connosco, em família, em grupo, na sociedade, neste Planeta, na Terra Mãe e com  todos os seres que a habitam.

 

Percurso e via que nomeámos de SAGRADO FEMININO e se encontra registado no INPI, desde 2007, como marca e, assim, propriedade industrial  e comercial, e como propriedade intelectual através do registo, no IGAC, do primeiro livro sobre o tema: SAGRADO FEMININO - A Deusa em nós.

 

A via do SAGRADO FEMININO implica dedicação, estudo, mas, acima de tudo, prática, no dia-a-dia, de um reflexo consciente e coerente como mulher ou homem que somos.

 

A mulher é a base; o alicerce da grande construção que é cuidar da alma das nossas crianças, transmitir às jovens o conhecimento adquirido com as experiências de uma vida e amar o homem, tal como ele é, com dedicação, respeito e abnegação.  

 

O homem é o pilar. Ser pilar é ser fixo, permanente, inamovível. Nas maiores tempestades é que os pilares manifestam a sua firmeza.  Um pilar só é útil se bem ancorado. Assim, serve de suporte, apoio, é firme e permanente. Essa estrutura é dada ao homem pela mulher que prepara o terreno, prepara  as fundações e a mantém pronta e livre para que se possa cumprir.

 

Ouve, mulher, o som da tua alma que clama em cada particula do teu corpo pela manisfestação do amor que há em ti.

Acorda, Mulher, tu és corpo, és alma és espírito em evolução. Tu crias e coocreas em permanência.

Desperta e faz.

 

É tempo de trazer, de novo, à matéria os nossos dons, a nossa magia, a nossa força e o Amor pelos quais o homem anseia, espera e sofre por os julgar perdidos.  Tão perdidos como ele se encontra quando não se encontra em ti, mulher.

                                                                                                                                                                                        Autora Carla M. A. Vieira